terça-feira, 29 de novembro de 2011

Juventude, Lazer e Cultura

A Juventude, Lazer e Cultura - espaços de multiusos nos bairros viabilizando atividades de práticas esportivas.
Estruturação das Escolas para melhor atender os jovens nos finais de semana, a noite, com a organização dos Grêmios Estudantis, APPs e Associações de Moradores.

Transporte Estatal (Público) Gratuito

O Transporte Estatal (Público) Gratuito, a implantação de Transporte Estatal (Público) Gratuito sendo financiado a partir dos impostos pagos pelos cidadãos. 
Gradativamente a implementação da Empresa Municipal Blumenau de Transporte Coletivo – EMBTC, financiada pelo BNDS entre outras parcerias a criação de uma cooperativa de motoristas de ônibus.

Verticalização Habitacional

Estamos sensíveis a viabilidade da Verticalização Habitacional, ocupação regular do solo. O Partido Socialismo e Liberdade – PSOL reconhece a cultura de moradia a anos e anos no mesmo local. 
De geração a geração avos, pais e filhos. Mas a sabedoria popular nos diz que devemos mudar essa cultura de habitações horizontais, essa forma de morar serviu até a algumas décadas atrás. O que vem demonstrando que erramos e muito, junto com o poder público, governos que fecharam os olhos as irregularidades. 
O respeito a mata ciliar, garantia de água e segurança habitacional a todos é um dever do cidadão e obrigação do Estado de fiscalizar e aplicar a lei.

Pré-Candidato do Partido Socialismo e Liberdade PSOL de Joinville

"Passagem de ônibus de graça" - Entrevista de Leonel Camasão ao "A Notícia"



Foto: Leo Munhoz

PRÉ-CANDIDATOS A PREFEITURA DE JOINVILLE
Passagem de ônibus de graça

A candidatura a deputado em 2008*, quando era desconhecido e fez cerca de mil votos em Joinville, levou o jovem Leonel Camasão (PSOL), de 25 anos, a buscar mais oportunidades na política. O desejo de concorrer à Prefeitura em 2012 ainda deve ser avaliado no partido, mas é uma maneira de o PSOL marcar presença no pleito municipal

Subsídio e tarifa zero no transporte público
“O transporte público acessível é uma das principais propostas do PSOL. Melhora a mobilidade e o planejamento. Para isso, é preciso criar uma estrutura que regule o sistema de ônibus. O serviço continua a ser feito por empresas, mas quem controla é a Prefeitura. Nesse sistema, aplicaríamos subsídio para chegar à tarifa zero. O dinheiro poderia vir de multas de trânsito, dos estacionamento públicos. O pagamento às empresas seria por quilômetro rodado, não por passageiros.”

Pré candidato do PSOL - Partido Socialismo e Liberdade de Blumenau

Diretoria do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL
Informa a todos Blumenauenses!
O pré-candidato a prefeito de Blumenau pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL: Hartmut Kraft, 50 anos metalúrgico, líder comunitário. Está se recuperando da operação de catarata. O partido esta aberto a alianças a partir do respeito às decisões nacionais do Partido. Estamos sensíveis a viabilidade da Verticalização Habitacional, ocupação regular do solo. Transporte Estatal Gratuito, Juventude, Lazer e Cultura.


http://psolblu.blogspot.com/2011/11/juventude-lazer-e-cultura.html
http://psolblu.blogspot.com/2011/11/transporte-estatal-publico-gratuito.html
http://psolblu.blogspot.com/2011/11/verticalizacao-habitacional.html

CONJUNTURA


todo poder emana do povo”

Osni Valfredo Wagner
Professor de Sociologia e Mestrando de Desenvolvimento Regional


Analisando a crise do capitalismo, afeta as políticas neoliberais ao mesmo tempo dá folego para aprofundar as perdas sociais em detrimento de privatizações. O Brasil está imune a essa crise? Mas a hipermiabilidade do nosso telhado é algo questionável. A dívida estatal é galopante, mesmo que não se tenha com FMI, o pior é que os juros com bancos privados são mais elevados aumentando ainda mais a dívida brasileira. Por outro lado reconhecer a existência de avanços sociais é algo plausível, mas de pouco alcance de acesso. Reconhecer avanços não se pode fechar os olhos para a corrupção dos Ministérios, tratado como algo individualizado e não de todo o governo. A utilização de verbas Estatais (públicas) através  das ONG – Organização Não Governamental, passou-se a ser uma forma de favorecimento que o aparelhamento estatal vem implementando no país nas últimas décadas. A ética está sendo deixada de lado pelos governos em um continuísmo do clientelismo disfarçado de mudança, mas que mantem os favorecimentos patrimoniais de perpetuar-se no poder a partir de desvios e favorecimento, apadrinhamento, tráfico de influência e abuso de poder. O financiamento privado de campanha fere a nossa constituição em que diz “todo poder emana do povo”, esses financiamentos emanam do poder privado e está a serviço dos mesmos que os financiam, o código florestal, favorece latifundiários, o aumento da Dívida Estatal favorece banqueiros, as privatizações favorecem setores privados entre outros. O esvaziamento do debate não pode acontecer com o engessamento das instituições, nem a captura dos Movimentos Sociais Estudantis, Sindicais, Religiosos e Associativas de Bairros e de Escolas. Trocar a luta por avanços e ou manutenção de Direitos Sociais de Educação, Saúde, Habitação, Transporte etc. Por migalhas e ou promessas como a populista do Pré-sal, que não se consegue regulamentar. A regra é trocada pela excussão, em favorecer a todos e inviabilizando por interesses de estados e municípios que estão em guerra. O conflito não para por ai a inviabilidade do governo Dilma com crises a cada cinquenta dias, tudo para passar no congresso o interesse das elites e não perdemos por esperar os próximos ministérios que serão chacoalhados com indícios ou até mesmo corrupção nos Ministérios, na realidade é no governo.


Versão do Jornal:


CAPITALISMO


Conjuntura


A crise do capitalismo afeta as políticas neoliberais e ao mesmo tempo dá folego para aprofundar as perdas sociais em detrimento de privatizações. O Brasil está imune a essa crise? Mas a impermeabilidade do nosso telhado é algo questionável. A dívida estatal é galopante, mesmo que não se tenha com FMI. O pior é que os juros com bancos privados são elevados, aumentando ainda mais a dívida brasileira. Por outro lado reconhecer a existência de avanços socais é algo plausível, mas de pouco alcance de acesso. Reconhecer avanços não pode fechar os olhos para a corrupção dos ministérios, tratado como algo individualizado e não de todo o governo. A utilização de verbas estatais (públicas) por ONGs (Organizações Não Governamentais) passou a ser uma forma de favorecimento que o aparelhamento estatal vem implementando no país nas últimas décadas. A ética está sendo deixada de lado pelos governos em um continuísmo do clientelismo disfarçado de mudança, mas que mantém os favorecimentos patrimoniais ao perpetuar-se no poder a partir de desvios, apadrinhamentos, tráfico de  influência e abuso de poder. O financiamento privado de campanha fere nossa Constituição, que diz "todo poder emana do povo". 
Esses financiamentos emanam do poder privado e estão a serviço dos mesmos que os financiam. O Código Florestal favorece latifundiários, o aumento da dívida estatal favorece banqueiros, as privatizações favorecem setores privados.
O esvaziamento do debate não pode ocorrer com o engessamento das instituições, nem com a captura dos movimentos socais estudantis, sindicais, religiosas e associações de bairros e escolas. Não se pode trocar a luta por avanços ou manutenção de direitos sociais de educação, saúde e habitação por migalhas ou promessas como a populista do pré-sal, que não se consegue regulamentar.
O conflito não para por aí. O governo Dilma é inviabilizado por crises a cada 50 dias, tudo para passar no Congreso os interesses das elites. Não perdemos por esperar os próximos ministérios que serão chacoalhados por indícios ou até mesmo por corrupção que na realidade atingem o governo.
Fonte: Folha de Blumenau, p. 3 Articulistas Capitalismo 26 de novembro de 2011.
[edição 484]
PSOL DEFINE NOVA DIREÇÃO MUNICIPAL DE BLUMENAU
 28/11/2011 11:23:07 
Os novos integrantes do diretório municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de Blumenau foram eleitos sábado (26). O partido será presidido por Osni Valfredo Wagner. Os demais membros são: Hartmut Kraft (secretário feral e comunicação), Marcos Roberto Bugamann(tesoureiro), Waldir João da Veiga (secretário de formação), Julio Cesar Bugmann (secretário da juventude) e João Lenon Zanelato (secretário de diversidade).
http://www.folhadeblumenau.com.br/site/colunas.php?coluna=Ponto%20Final

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Se virar moda???

O comando vermelho do Petismo no Distrito Federal

Aconteceu na manhã do último sábado, 26 de novembro de 2011 no centro da Ceilândia. A militância do PSOL (cerca de 25 companheiros e companheiras) foi cercada por um grupo de 100 camisas vermelhas do PT, que aos gritos, empurrões, xingamentos e ameaças tentaram nos impedir de divulgar um panfleto junto à população daquela cidade, no qual denunciávamos a corrupção que tomou conta do governo Agnelo, a começar pelo próprio governador, conforme as matérias veiculadas pelas principais revistas e jornais do país.

Conseguimos cumprir nossa programação, mesmo diante do constrangimento e da violência. Apesar de numericamente estarmos em desvantagem, o apoio popular foi fundamental para caminharmos pelo comércio e ruas da Ceilândia, distribuindo nosso material de divulgação. Parece que o que mais enfureceu a Falange Vermelha Petista, foi o apoio recebido de parte da população ceilandense. Populares, comerciários, comerciantes, ambulantes, feirantes, enfim, todos concordavam com o teor das denúncias e também manifestavam sua repulsa àquela demonstração de intolerância e violência de parte dos fascistas que tentaram impedir nosso direito constitucional e legal de nos manifestarmos junto ao povo.
O chefe do bando de agressores, conhecido pela alcunha de Geová e os demais provocadores, todos uniformizados com camisas vermelhas com a estrela do PT (foi possível identificar entre os agressores, sindicalistas e dezenas de ocupantes de cargos comissionados na Administração Regional da Ceilândia), obedeciam ordens diretas da cúpula petista. Utilizavam um potente carro de som, onde esse líder falangista incitava seus comandados a agredirem nossos militantes, além de tentar ofender a honra de nossos dirigentes históricos, como foi o caso de Toninho e Maninha e Heloísa Helena.
Incitados por esses dirigentes, os demais bandidos avançavam sobre os militantes do PSOL, arrancando violentamente os panfletos de suas mãos. Não permitiam que entrássemos nos comércios para divulgar nosso material. Alguns desses “camisas vermelhas” atacaram nossos militantes que tentavam retirar os panfletos de dentro de seus automóveis, tomando violentamente de nossas mãos e incendiando. Foi uma demonstração da mais covarde e odiosa intolerância política.
Destacamos a bravura e a coragem como nossos militantes enfrentaram a situação. Nenhum de nós arredou os pés do roteiro que havíamos programado para divulgação de nosso panfleto, apesar do risco que corríamos diante daqueles que um dia, em passado recente, simbolizaram a esperança de mudanças em nosso país. Hoje se comportam como os integrantes das falanges nazi-fascistas que aterrorizavam os socialistas, democratas, judeus, negros, homossexuais, ciganos e demais combatentes pela liberdade, principalmente na Alemanha, Itália e Espanha à época da ascensão dessa doutrina na Europa.
Essa demonstração de intolerância e de violência política não nos amendrontará. Ao contrário, o PSOL continuará crescendo entre a população do Distrito Federal. Estaremos construindo os núcleos do partido em todas as cidades de nossa capital, recrutando e filiando nossos militantes entre aqueles e aquelas que não suportam mais conviver com a mediocridade do atual governo e de sua base aliada.

Direção Executiva PSOL DF

domingo, 27 de novembro de 2011

» Teses para o Terceiro Congresso Nacional do PSOL

TESES
CONTRIBUIÇÕES

acesse
http://www.psol50.org.br/terceirocongresso/

NÃO À ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL


1-          É certo que necessitamos de energia para nossa sobrevivência e bem estar: 
produzir alimentos, produtos e equipamentos a serviço de mais qualidade de vida, 
nos proporcionar mobilidade para usufruir de liberdade, conhecer o mundo, abraçar 
a felicidade. Quando a energia que utilizamos, porém, compromete o bem estar das 
futuras gerações, estamos diante de um sério problema ético. Garantimos a nós o 
que não podemos garantir a elas. Pior, com o uso da energia nuclear assinamos 
uma fatura que elas inexoravelmente  pagarão com enorme custo  – cuidar de 
rejeitos tóxicos perigosíssimos os quais permanecerão nessa condição por uma 
eternidade. A equação do uso da energia nuclear começa pela ética, que, para nós, 
coloca A VIDA SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR, paradigma que deveria orientar 
todas as nossas decisões. Esse terrível “legado” que deixamos para as futuras 
gerações, é fazê-las cuidar de um passivo associado à morte - atitude anti-humana 
e antivida em todos os sentidos, injustificável sob todos os pontos de vista, mesmo 
sob o olhar de uma pretensiosa racionalidade científica.
(...)

117-Osni Valfredo Wagner – PSOL – Blumenau-SC
118-Marcio J. F. Bitencurt – PSOL – Blumenau-SC
119-Waldir João da Veiga – PSOL – Blumenau-SC
120-Julio Cesar Bugman – PSOL – Blumenau-SC
121-Marcos Roberto Bugmann – PSOL – Blumenau-SC
122-John Lenon Zanelato – PSOL – Blumenau-S

mais...
Fonte:http://www.clientes.hostmais.com.br/psol/site/admin/links/downloads/12/contribuicao___nao_a_energia_nuclear_no_brasil.pdf

Estatuto Partido Socialismo e Liberdade, PSOL

Estatuto da Fundação Lauro CamposPDFImprimirE-mail
Fundação Lauro Campos   
Qua, 21 de Maio de 2008 07:52
Estatuto da Fundação Lauro Campos

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO
Art. 1°. A Fundação Lauro Campos, instituída pelo Partido Socialismo e Liberdade, PSOL, com prazo de duração indeterminado, é uma entidade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, e reger-se-á pelo presente Estatuto, por seu Regimento Interno e pela legislação aplicável.
Art. 2°. A Fundação tem sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, e poderá constituir escritórios de representação em outras unidades da Federação, com atuação em qualquer parte do território nacional.

CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art.3°. A Fundação tem por finalidades precípuas a pesquisa, a doutrinação e a educação política, bem como cultivo da Ciência Política, admitindo quantos se voltem, com reconhecido merecimento, ao trato das ciências humanas e sociais ou de expressões de cultura.
São objetivos da Fundação:
I – constituir-se em reduto e centro básico de documentação, elaboração, comunicação e expressão da cultura política e científica, coordenar e executar pesquisas, cursos e treinamentos especializados;
II – reunir e preservar documentos sobre a vida,a obra e a história de influentes personalidades da história;
III – constituir centro de pesquisa, estudo, desenvolvimento e difusão da vida e história partidária;
IV – promover viagens de estudo e intercâmbio;
V - apoiar e estimular a preservação de valores representativos dos trabalhadores brasileiros, por meio da criação, produção e execução de programas ou outros veículos de divulgação, adequados à difusão dessas manifestações, afins no programa e estatuto partidário;
VI – criar uma Biblioteca;
VII – oferecer cursos e acesso a pesquisas em nossa biblioteca tradicional ou virtual;
VIII – realizar palestras em nível nacional;
IX – utilizar-se de publicações, DVDs, softwares, vídeo conferência e demais tecnologias encontradas no mercado, com o objetivo de atingir nossos objetivos;
X – contribuir para o aprimoramento da Língua Nacional;
Art. 4°. A Fundação manterá intercâmbio cultural em nível nacional e internacional, devendo ater-se às suas finalidades estatutárias.

CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES DA FUNDAÇÃO
Art.5°. Para a consecução de suas finalidades, a Fundação poderá:
I – celebrar convênios, acordos ou outros instrumentos jurídicos com pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais , cujos objetivos sejam compatíveis com as finalidades da Fundação;
II – reunir e preservar documentação pertinente aos seus campos de estudo, mantendo departamento especializado em Editoração, Comunicação e Imprensa, em condições de vincular as atividades da Fundação;
III – conceder bolsas de estudo e ajuda de custo para o aperfeiçoamento de especialistas devotados à geração e difusão de conhecimentos úteis ao processo de desenvolvimento social;
IV – conceder prêmios de estímulo a pessoas que tenham contribuído, de maneira notória, para o desenvolvimento da sociedade em seu mais amplo espectro.

CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO
Art. 6°. O patrimônio da Fundação é constituído pela dotação inicial proveniente da transferência do saldo apurado do recurso do Fundo Partidário do PSOL,
I – dotações feitas por entidades públicas, pessoas jurídicas de direito privado ou pessoas físicas, com o fim específico de incorporação ao patrimônio;
§1°. Cabe ao Conselho de Curadores da Fundação, ouvido o Ministério Público, a aceitação de doações e encargos.
§2°. A Fundação destinará o valor mínimo de 3% dos recursos por ela administrados, para a constituição do fundo financeiro, cuja renda contribuirá para a garantia de sua manutenção e expansão de suas atividades.
Art. 7°. Os bens e direitos da Fundação somente poderão ser utilizados para realizar os objetivos estatutários, sendo permitida, porém, a alienação, a cessão ou a substituição de qualquer bem ou direito para a consecução dos mesmos objetivos.
Parágrafo Único. Caberá ao Conselho de Curadores, ouvido o Ministério Público, aprovar a alienação dos bens imóveis incorporados ao patrimônio e, ainda, aprovar permuta vantajosa à Fundação.

CAPÍTULO V
DA RECEITA
Art.8°. A receita da Fundação será constituía:
I – pelas rendas provenientes dos resultados de suas atividades;
II – pelo usufruto que lhe forem constituídos;
III – pelas rendas provenientes dos títulos, ações ou ativos financeiros de sua propriedade ou operações de crédito;
IV – pelas rendas auferidas de seus bens patrimoniais, pelas receitas de qualquer natureza ou do resultado das atividades de outros serviços que prestar;
V – pelas doações e quaisquer outras formas de benefícios que lhe forem destinadas;
VI – pelas subvenções, dotações, contribuições e outros auxílios estipulados em favor da Fundação, pela União, pelos Estados e pelos Municípios, bem como por pessoas físicas, instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
VII – pelas rendas próprias de imóveis que vier a possuir e pelos rendimentos auferidos de explorações dos bens que terceiros confiarem à sua administração;
VIII – recursos provenientes da comercialização de livros, CDs, e outros bens produzidos pela Fundação ou, comercializados por ela, e que levem a sua logo marca;
IX – por outras rendas eventuais.
Art. 9°. Os recursos financeiros da Fundação, excetuados os que tenham especial destinação, serão empregados exclusivamente na manutenção e desenvolvimento de atividades que lhe são próprias e, quando possível, ao acréscimo de seu patrimônio.
Parágrafo Único. A aplicação de recursos financeiros no patrimônio da instituição deve obedecer aos planos que tenham em vista:
I – a garantia de investimentos;
II – a manutenção do poder aquisitivo dos capitais aplicados.

CAPÍTULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 10. São órgãos da administração da fundação:
I – Conselho de Curadores;
II – Conselho Fiscal;
III – Diretoria Executiva
Art. 11. O exercício das funções de integrante da Diretoria, do Conselho de Curadores e do Conselho Fiscal não serão remunerados a qualquer título.
§ 1°. Os integrantes do Conselho de Curadores, Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva não respondem subsidiariamente pelas obrigações da Fundação exercidas com observância do estatuto e da lei.
§2°. A Fundação custeará as despesas comprovadas com passagens e estada dos integrantes da Diretoria Executiva e dos membros do Conselho Curador e Fiscal, quando em viagem a serviço da entidade, para tratar de reuniões convocadas nos termos deste Estatuto, bem como as autorizadas pelo Presidente do respectivo órgão e pela maioria de seus membros.
Art. 12. Respeitado o disposto neste Estatuto, a Fundação terá sua estrutura organizacional e o funcionamento fixados em Regimento Interno, que estabelecerá as atividades e atribuições administrativas e técnicas, de modo a atender plenamente às finalidades da instituição.

CAPÍTULO VII
DO CONSELHO DE CURADORES
Art. 13. O Conselho de Curadores será constituído por 7 (sete) integrantes efetivos e 3 (três) suplentes, eleitos pelo próprio Conselho para um mandato de 4 (quatro) anos, prorrogável por uma gestão.
§ 1°. O Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Curadores serão eleitos por seus pares na reunião que der posse aos Conselheiros.
§2°. Em caso de vacância do Conselho de Curadores, será convocada reunião extraordinária com a finalidade de escolher novo integrante para ocupar o cargo, exceto se essa vacância ocorrer no último semestre do mandato e se com a ausência desse conselheiro não der causa à impossibilidade de se atingir o quorum para as reuniões ordinárias do órgão.
§3°. No mínimo 30(trinta) dias antes de expirar o mandato dos integrantes do Conselho de Curadores serão designados os novos integrantes.
Art. 14. Compete ao Conselho de Curadores:
I – exercer a fiscalização superior do patrimônio e dos recursos da Fundação;
II – aprovar o orçamento, as contas, os balanços, o relatório anual da Fundação e acompanhar a execução orçamentária;
III – aprovar o critério de determinação de valores dos serviços, produtos e bens, contratados ou adquiridos para a consecução dos objetivos da Fundação;
IV – pronunciar-se sobre a estratégia de ação da Fundação, bem como sobre os programas específicos a serem desenvolvidos;
V – aprovar as prioridades que devem ser observadas na promoção e na execução das atividades da Fundação;
VI – deliberar sobre propostas de empréstimos a serem apresentadas a entidade de financiamento, que onerem os bens da Fundação;
VII – autorizar a alienação a qualquer título, o arredondamento, a oneração ou o gravame dos bens móveis e imóveis da Fundação;
VIII – aprovar a realização de convênios, acordos, ajustes e contratos, bem como estabelecer normas pertinentes;
IX – apreciar e aprovar a criação de estruturas de que trata o Artigo 2°;
X – aprovar o quadro de pessoal e suas alterações, bem como fixar diretrizes de salários, vantagens e outras compensações de seu pessoal;
XI – conceder licença aos integrantes do Conselho;
XII – escolher auditores independentes;
XIII – aprovar o Regimento Interno da Fundação e eventuais modificações deste Estatuto, observada a legislação vigente;
XIV – eleger a Diretoria Executiva;
XV – deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse da Fundação que lhe forem submetidos pela Diretoria Executiva, através do Diretor Presidente;
XVI – eleger os integrantes do Conselho Fiscal, observado o disposto no artigo no capítulo próximo;
XVII – resolver os casos omissos neste Estatuto ou no Regimento interno.
§1°. O Conselho de Curadores reunir-se-á, ordinariamente, a cada 3 (três) meses, mediante convocação por escrito de seu presidente e, extraordinariamente, quando convocado pela mesma autoridade ou por 1/3 (um terço) dos Curadores, no mínimo.
§2°. O Conselho de Curadores somente deliberará com a presença de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus integrantes, e suas decisões, ressalvados os casos expressos em lei, neste Estatuto ou no Regimento Interno, serão tomadas pela maioria simples de votos dos integrantes presentes e registradas em atas, cabendo ao presidente o voto de desempate.
§3°. O presidente do Conselho de Curadores dará posse aos integrantes da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal da Fundação.

CAPÍTULO VIII
CONSELHO FISCAL
Art. 15. O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) integrantes efetivos e 2 (dois) suplentes, com mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma única recondução.
§1°. Os integrantes do Conselho Fiscal serão eleitos pelo Conselho de Curadores, em reunião ordinária convocada para esse fim.
§2°. Serão eleitas as pessoas que obtiverem a maioria dos votos dos Conselheiros presentes.
§3°. Os integrantes efetivos do Conselho Fiscal elegerão, entre si, o presidente do órgão.
Art.16. Compete ao Conselho fiscal:
I – fiscalizar a gestão econômico-financeira da Fundação, examinar suas contas, balanços e documentos, e emitir parecer que será encaminhado ao Conselho de Curadores;
II – emitir parecer prévio e justificado para alienação, oneração ou aquisição de bens e direitos, para deliberação do Conselho de Curadores.

CAPÍTULO IX
DA DIRETORIA EXECUTIVA
Art. 17. A Fundação será administrada por uma Diretoria Executiva constituída de um Diretor Presidente, um Diretor Técnico e um Diretor Administrativo-Financeiro, eleitos pelo Conselho de Curadores, com mandato de 4 (quatro) anos, permitida a recondução.
§1°. Os integrantes dos Conselhos de Curadores e Fiscal não poderão ser eleitos para a Diretoria Executiva.
§2°. Serão consideradas eleitas as pessoas que obtiverem a maioria dos votos dos presentes.
§3°. A reunião realizar-se-á mediante convocação de no mínimo duas das três formas citadas a seguir:
1 – por carta registrada, com aviso de recebimento;
2 – por meio de email com cópia;
3 – edital pregado na sede da entidade.
§4°. A designação da nova diretoria far-se-á, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do término dos respectivos mandatos, ou dentro de 8 (oito) dias, em caso de vacância que se opere por outro motivo.
Art.18. Caberá à Diretoria, através do Diretor Presidente e do Diretor Administrativo-Financeiro, ou de um de seus substitutos, nos termos que dispõe o Estatuto e o Regimento Interno, assinar, sempre em conjunto, documentos referentes ao giro de negócios, tais como cheques, endossos, ordens de pagamentos, títulos de crédito e outros atos onerosos.
Art.19. As decisões da Diretoria Executiva serão tomadas por maioria de votos dos integrantes do órgão, cabendo ao Diretor Presidente o direito de veto.
Parágrafo Único. Quando ocorrer o veto do Diretor Presidente, a matéria será encaminhada ex-officio ao Conselho de Curadores, com efeito suspensivo da decisão.
Art.20. São atribuições da Diretoria Executiva:
I – expedir normas operacionais e administrativas necessárias às atividades da Fundação;
II – cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno e as normas e deliberações do Conselho de Curadores;
III – submeter ao Conselho de Curadores a criação de órgãos administrativos de qualquer nível, locais ou situados nas filiais ou sucursais;
IV – realizar convênios, acordos, ajustes e contratos, inclusive os que constituem ônus, obrigações ou compromissos para a Fundação, ouvido o Conselho de Curadores;
V – preparar balancetes e prestação anual de contas, acompanhados de relatórios patrimoniais e financeiros, submetendo-os, com parecer do Conselho Fiscal, ao Conselho de Curadores, por intermédio do presidente do Conselho Fiscal;
VI – propor ao Conselho de Curadores a participação no capital de outras empresas, cooperativas, condomínio ou outras formas de associativismo, bem como organizar empresas cujas atividades interessem aos objetivos da Fundação;
VII – proporcionar aos Conselhos de Curadores e Fiscal, por intermédio do Diretor Presidente, as informações e os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições;
VIII – submeter ao Conselho de Curadores as diretrizes, planejamento e políticas de pessoal da Fundação;
IX – submeter à apreciação do Conselho de Curadores a criação e extinção de órgãos auxiliares da Diretoria.
Art.21. Compete ao Diretor Presidente:
I – orientar, dirigir e supervisionar as atividades da Fundação;
II – cumprir e fazer cumprir o Estatuto, Regimento Interno e as normas em vigor na Fundação e as orientações oriundas do Conselho de Curadores, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;
III – convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva;
IV – designar o diretor que o substituirá, em suas ausências e impedimentos eventuais;
V – assinar convênios, consórcios, contratos, ajustes ou quaisquer modalidades de acordo com entidades públicas e privadas ou com pessoas físicas, com o intuito de assegurar a plena realização dos objetivos da Fundação, observada a orientação estabelecida pelo Conselho de Curadores;
VI – manter contatos e desenvolver ações junto a entidades públicas e privadas, para obtenção de recursos, doações, empréstimos e estabelecimento de acordos e convênios que beneficiem a Fundação;
VII – admitir, promover , transferir e dispensar empregados da Fundação, bem como designar os dirigentes de seus órgãos, de acordo com o regimento interno;
VIII – representar a Fundação em juízo ou fora dele, podendo delegar esta atribuição, em casos específicos, e constituir mandatários e procuradores;
XIV – submeter, mensalmente, os balancetes ao Conselho Fiscal e, anualmente, a prestação de contas e os relatórios correspondentes ao exercício anterior;
X – decidir, ouvido ao Conselho de Curadores, sobre a divulgação dos resultados de estudos realizados pela Fundação, bem como sobre comercialização ou transferência de conhecimentos e tecnologias para terceiros;
XI – indicar um membro da Fundação como Presidente de Honra, para ajudá-lo nas atividades Sociais e de Representações.
Art. 22. Compete ao Diretor Técnico:
I – orientar, fiscalizar e coordenar a aplicação dos recursos na execução dos projetos e programas da Fundação;
II – elaborar planos e estudos visando ao desenvolvimento das atividades da Fundação;
III – assistir os supervisores ou gerentes de projeto na elaboração de propostas, contratos ou convênios referentes à realização de pesquisas, treinamentos e prestação de serviços.
Art.23. Compete ao Diretor Administrativo-Financeiro:
I – supervisionar a elaboração do relatório anual de atividades e do plano de trabalho a serem apreciados pela Diretoria e encaminhados ao Conselho de Curadores;
II – assinar juntamente com o Diretor Presidente, documentos relativos à sua área de atuação;
III – supervisionar e controlar as receitas, despesas e aplicações financeiras da Fundação;
IV – movimentar contas bancárias, assinando cheques e recibos, juntamente com o Diretor Presidente;
V – dirigir e fiscalizar a contabilidade da Fundação;
VI – supervisionar a elaboração da prestação anual de contas e do balanço geral da Fundação;
VII – supervisionar a elaboração da proposta orçamentária para cada exercício, referente ao custeio da estrutura e administração da Fundação.
Art.24 – Compete a cada um dos Diretores:
I – participar das reuniões, deliberações e decisões da Diretoria Executiva;
II – supervisionar as atividades da área e das unidades da estrutura organizacional da Fundação que lhe forem atribuídas;
III – promover a organização do plano geral de trabalho, a elaboração da proposta orçamentária anual e a composição do quadro de pessoal das áreas sob sua supervisão, submetendo-os a decisão da Diretoria Executiva, para a aprovação do Conselho de Curadores;
IV – executar outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Diretor Presidente.
Art.25. Os Diretores, no âmbito de suas Diretorias, indicarão ao Diretor Presidente seus substitutos para atuarem em suas ausências ou impedimentos, para que este os designe.
Art.26. É terminantemente defeso a todos e a cada um dos integrantes da Diretoria e ineficaz em relação à Fundação o uso da denominação desta em negócios estranhos aos objetivos fundacionais inclusive em fianças, avais ou quaisquer outras garantias de favor.
Art.27. Nos atos que acarretem responsabilidade para a Fundação, esta deverá ser representada pelo Diretor-Presidente, pelos dois Diretores, ou, ainda, por bastantes procuradores, observadas as disposições deste Estatuto e a legislação vigente.

CAPÍTULO X
DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO
Art. 28. O exercício financeiro da Fundação coincidirá com o ano civil.
Art. 29. Até dia 30 (trinta) de outubro de cada ano, o Diretor Presidente da Fundação apresentará ao Conselho de Curadores a proposta orçamentária para o ano seguinte.
§1°. A proposta orçamentária será anual e compreenderá:
I – estimativa de receita, discriminada por fontes de recurso;
II – fixação de despesa com discriminação analítica.
§2°. O Conselho de Curadores terá o prazo de 30 (trinta) dias para discutir,emendar e aprovar a proposta orçamentária, não podendo majorar despesas, salvo se consignar os respectivos recursos,
§3°. Aprovada a proposta orçamentária ou transcorrido o prazo previsto no parágrafo anterior sem que se tenha verificado a sua aprovação, fica a Diretoria Executiva autorizada a realizar as despesas previstas.
§4°. Depois de apreciada pelo Conselho de Curadores, a proposta orçamentária será encaminhada, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, ao órgão competente do Ministério Público.
Art.30. A prestação anual de contas será submetida ao Conselho de Curadores até o dia 28 (vinte e oito) de fevereiro de cada ano, com base nos demonstrativos contábeis encerrados em 31 (trinta e um) de dezembro do ano anterior.
§1°. A prestação anual de contas da Fundação conterá, entre outros, os seguintes elementos:
I – Relatório circunstanciado de atividades;
II – Balanço Patrimonial;
III – Demonstração de Resultados do Exercício;
IV – Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos;
V – Relatório e parecer de auditoria externa;
VI – Quadro comparativo entre a despesa fixada e a realizada;
VII – Parecer do Conselho Fiscal.
§2°. Depois de apreciada pelo Conselho de Curadores, a prestação de contas será encaminhada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, ao órgão competente do Ministério Público.

CAPÍTULO XI
DO PESSOAL
Art.31. O pessoal da Fundação será admitido, mediante processo de seleção, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, complementada pelas normas internas da Fundação.
Parágrafo Único. Todos os contratos de trabalho firmados pela Fundação conterão cláusula dispondo que, de acordo com as necessidades de serviço, o empregado poderá ser transferido para qualquer local de atuação da Fundação ou para onde a mesma tenha escritório ou representação.

CAPÍTULO XII
DA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO
Art.32. O estatuto da Fundação poderá ser alterado ou reformado por proposta do Presidente do Conselho de Curadores, ou do Diretor Presidente, ou de pelo menos 3 (três) integrantes de seus órgãos, desde que:
I – a alteração ou reforma seja discutida em reunião conjunta dos integrantes de seus Conselhos Curador e Administrativo, presidida pelo Presidente do primeiro, e aprovada, no mínimo, por 2/3 (dois terços) dos votos da totalidade de seus integrantes;
II – a alteração ou reforma não contrarie ou desvirtue as finalidades da Fundação;
III – seja a reforma aprovada pelo órgão competente do Ministério Público.
Parágrafo Único. Se a proposta de alteração não for aprovada pela unanimidade dos presentes, o representante legal da Fundação, ao submeter a matéria ao Ministério Público, requererá, desde logo, que se dê ciência à minoria vencida para, querendo, impugná-la em um prazo de 10 (dez) dias.

CAPÍTULO XIII
DA EXTINÇÃO DA FUNDAÇÃO
Art. 33. A Fundação extinguir-se-á por deliberação, fundamentada dos integrantes de seus órgãos, aprovada por maioria absoluta, em reunião conjunta, presidida pelo presidente do Conselho de Curadores, quando se verificar, alternativamente;
I - a impossibilidade de sua manutenção;
II – a ilicitude ou a inutilidade dos seus fins;
Art. 34. No caso de extinção da Fundação, o Conselho Curador, sob acompanhamento do órgão competente do Ministério Público, procederá a sua liquidação, realizando as operações pendentes, a cobrança e o pagamento das dívidas e todos os atos e disposições que estime necessários.
Parágrafo Único. Terminado o processo, o patrimônio residual da Fundação será revertido, integralmente, para outra entidade de fins congêneres, com atuação no Distrito Federal.

CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 35. O mandato da primeira composição dos Conselhos de Curadores e Fiscal, bem como da Diretoria Executiva será de 4 (quatro) anos, contados da posse desses integrantes, em reunião extraordinária conjunta convocada especialmente para esse fim, a qual terá a participação de um representante do Ministério Público com atribuição para exercer o velamento da Fundação.
Art. 36. O primeiro Conselho de Curadores aprovará, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias de sua instalação, o Regimento Interno da Fundação.
Parágrafo Único. Até a edição do Regimento Interno, o Conselho de Curadores valer-se-á de normas provisórias, não se exigindo sua posterior ratificação.
Art. 37. Fica a viúva do Senador Lauro Campos, Sra. Oraida Policena de Andrade Campos, desde já nomeada como a Presidente de Honra.
Art. 38. Ao órgão competente do Ministério Público é assegurado assistir às reuniões dos órgãos dirigentes da Fundação, com direito de discutir as matérias em pauta, nas condições que tal direito se reconhecer aos integrantes da estrutura da Fundação.
Parágrafo Único. A Fundação dará ciência ao órgão competente do Ministério Público, do dia, hora e local designados para as suas sessões ordinárias e extraordinárias, num prazo nunca inferior a 48 (quarenta e oito) horas antes da reunião.

Brasília, 11 de abril de 2007

Alteração do art. 2o do Estatuto
Art. 2o. A Fundação tem sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, e poderá constituir escritórios de representação em outras unidades da Federação, com atuação em qualquer parte do território nacional.
Parágrafo Único. A cidade de Brasília, Distrito Federal, constitui escritório de representação e sediará a Biblioteca da Fundação Lauro Campos.
[Ata da 1Reunião do Conselho de Curadores da Fundação Lauro Campos. Brasília, DF, 10 de outubro de 2007.]
Última atualização em Qua, 21 de Maio de 2008 18:41
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